Quando você se pegar em dúvidas com relação aos seus resultados, seu papel e nos efeitos que seu trabalho produz, procure ver como sua cidade, família e comunidade ficariam sem a sua presença.
Em tempos de redes sociais, onde em imagens superdimensionadas, em que sempre a “grama do vizinho é mais verde”, é fundamental evocar a figura do "homem comum", daquele que serve a sociedade e a família através das suas virtudes e do seu trabalho.
Do homem que busca a consciência dos seus papéis fazendo o que deve ser feito, superando os obstáculos sem culpar ninguém, buscando cumprir sua vocação sem perder-se em especulações vazias sobre possibilidades alternativas.
Do homem que constrói sua história na rotina. E sua rotina é o cumprimento dos seus deveres, e, no contínuo dever, no desempenho do compromisso, amando verdadeiramente as suas atividades, transformando-as para melhor, desejando evoluir, tencionando conhecer e dedicar atenção as pessoas do seu cotidiano, ele contribui verdadeiramente perante a sociedade, aperfeiçoa a alma, quebra a resistência e se torna mais vigoroso.
É assim, descobrindo e desenvolvendo nossa vocação, abraçando a realidade, abraçando as tarefas comuns, a família, o trabalho e as dificuldades de cada dia. É Dessa forma que contribuímos para o bem - não só o bem superficial, mas o bem real, humano e moral da sociedade.
A vocação real do homem não está ligada com o prestígio social, não está ligada com o reconhecimento do público. Você pode não ter reconhecimento público nenhum, você pode se sentir no deserto, isolado, e mesmo assim cumprir a sua vocação, que é o que interessa.
É só o que interessa...